sábado, 7 de fevereiro de 2009

Continuei minha jornada. Hoje era dia 02 de feveiro. Tomei um banho em um riacho que cortava a estrada. Era uma agua muito limpa, muito fria que despertou lembraças do meu amor. Hoje ele faria 25 anos, bem, sinto que ele tenha feito pois estará vivo em algum lugar. Me lavei. O som de uma carruagem se aproximava. Precisava me vestir. Ganharia carona até o proximo vilarejo.

A carruagem se aproximou. Era uma carruagem funebre. Trazia no topo um caixão, com sei la sabe quem. Dentro os familiares chorando. Fiu do lado de fora sentada na parte de tras ao lado de centenas de flores que deixavam um rastro de perfume.

Saltei no primeiro vilarejo. Um lugar pequeno. Um praça, algumas casas, uma igreja e um poucos meninos brincando na rua. Vi uma pequena confeitaria bem na esquina, um singela loja de doces e guloseimas. Comprei uma caixinha de confetes multicoloridos, centenas deles. Sentei no peitoral do chafariz, um enorme e suntuoso monumento em homenagem a um Sir Walace De Labian. Era um grande escultura em marmore negro. Ele montando em um cavalo que pisoteava serpentes. Nunca saberia quem forá o tal Sir. Mas quem o esculpiu deve ter sido fiel a sua figura. Apesar do conjunto imponente daquele fabuloso e destemindo corcel pisoteando serpentes, nao foi capaz de camuflar o expressão de um homem maquiavel e que temia o simples.

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